quinta-feira, 4 de março de 2010

Batom

Batom

O batom é um cosmético usado para colorir e realçar a boca. É apresentado em várias cores, versões com brilho ou sem brilho, como os cintilantes, opacos, hidratantes ou gloss, a fim de atender aos mais diversos gostos.

O hábito de colorir os lábios tem raízes no Egito, pigmentos vermelhos já eram aplicados nos lábios em 5000 a.C., potes de óxido de ferro vermelho foram encontrados no interior dos túmulos antigos sumerianos e egípcios.

Mas o que tem nesse cosmético que fascina as mulheres no decorrer de milhares de anos? Além de ser facilmente aplicado e causar impacto, o batom é muito associado ao estímulo da feminilidade, como se fosse colocada em um tubo, acondicionada e codificada em cores.

O lábio rosado sinaliza juventude e capacidade de procriação. Na proporção que as mulheres envelhecem, a tendência dos lábios é ficarem mais finos e perderem um pouco a cor. O batom pode ser compreendido como uma tentativa de se parecer jovem e madura. É considerado o item de maquiagem que nunca sai de moda e mais valoriza a mulher, além de hidratar, proteger e formar uma camada protetora nos lábios contra alergias provocadas por partículas presentes no ar ou nas mãos.

Os batons ultrafixantes são os mais indicados para o dia, pois proporcionam uma textura mais natural. À noite prefira o gloss, com ou sem glíter, para dar um aspecto mais sofisticado, é muito indicado para quem tem lábios finos.

Ao comprar o batom atente para a composição, como, por exemplo, se contém substâncias hidratantes, filtro solar e uma consistência média.

Ano Bissexto


O ano bissexto serve para sincronizar o ano-calendário com o ano solar.

Ano bissexto é aquele que possui um dia a mais do que os convencionais 365 dias. No calendário gregoriano, o dia extra é incluído a cada 4 anos, sendo adicionado no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias. O ano bissexto ocorre pelo fato de que o ano-calendário convencional possui uma pequena diferença em relação ao ano solar. Enquanto que no primeiro, o ano dura 365 dias para se completar; no segundo, dura 365,25 dias.

Esses 0,25 corresponde a um quarto de um dia. Portanto, a cada quatro anos existe a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.

Na verdade, o dia extra que serve como sincronismo não é o dia 29 de fevereiro, como a maioria das pessoas pensa, mas sim, o dia 24 do mesmo mês.

O ano bissexto passou a ser adotado em 238 a.C. no Egito, por Ptolomeu III (246-222 a.C.). O mesmo surgiu a partir da necessidade de sincronizar os dias do ano, uma vez que qualquer discrepância no calendário poderia afetar a agricultura, a base da economia dos povos antigos.

Alguns pensam que o nome “bissexto” é dado pelo fato de tal ano possuir 366 dias, o que não é correto. Na verdade, Julio César optou pelo mês de fevereiro e escolheu “fazer um bis” ou “duplicar” o dia 24, chamando-o de “antediem bis-sextum Calendas Martii”. Foi assim que surgiu o nome “bissexto”.



A Eficácia do Riso

Ao escutar uma piada, daquelas que nos fazem disparar a rir, são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundos. Enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 Km/h.

Uma gargalhada provoca aceleração dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e dilatação das pupilas.

Os adultos riem em média 20 vezes por dia, e as crianças até dez vezes mais. Rir é um aspecto tão inerente à existência humana que esquecemos como são interessantes esses ataques repentinos de alegria.

Por que as pessoas riem quando escutam uma piada? Segundo o escritor húngaro Arthur Kostler (1905-1983), o riso é um reflexo de luxo, que não possui utilidade biológica.

Entretanto a Natureza não investe em algo inútil, acredita-se que o impulso de rir possa ter contribuído para a sobrevivência no decurso da evolução.

A gelotologia que pesquisa sobre o riso, aponta que esta é a mais antiga forma de comunicação.

Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro, responsável pelas emoções como o medo e a alegria. Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente. Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando, muito menos é possível reprimi-la.

O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional. Acontecimento este que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro.

Rir, achar algo engraçado, é um processo complexo, que requer várias etapas do pensamento.

sábado, 17 de outubro de 2009

NECESSAIRE EXPRESS

final

Hoje a gente vai fazer uma necessaire feita de retalhinhos.

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Necessaire express
  • 2 retalhos de tecido, de duas estampas diferentes
  • 1 zíper condizente com o tamanho do retalho
  • 1 bom pedaço de viés
  • Alfinetes
  • Linha
  • Tesoura
  • Máquina de costura e pé para colocar zíper
Tempo

1 hora

Tudo pronto?

Se o retalho for molinho coloque entertela

Primeiro, vamos alfinetar o zíper no retalho que vai ficar pro lado de fora da necessaire. Virado pra baixo, então, frente do zíper com a frente do retalho.

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Vai ficar assim:

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Agora, do outro lado, alfinete o tecido de forro no zíper. Você vai "cobrir" o zíper agora. Fazer um "sanduíche", mesmo...

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Abra o zíper, coloque o pé especial para colocar zíper na máquina e pode fazer a costura nessa parte de cima.

O resultado vai ser esse:

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Se você levantar o zíper, vai ver o outro retalho, também já costurado:

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É nessa parte solta do zíper que a gente vai trabalhar agora.

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Os dois retalhos vão ser presos bem aí.

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Puxe a outra ponta do retalho do forro pra frente e alfinete no zíper, exatamente assim:

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Agora puxe a ponta do retalho da frente e alfinete no lado contrário do zíper:

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Veja que fizemos o "sanduíche" de novo.

Um lado:

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E o outro:

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Manda brasa na costura! Mas não esqueça: com o zíper aberto.

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Pode virar ao contrário.


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Deixe assim, virado para o avesso, com o forro pra fora.

Deixe uns dois dedos pra cima do zíper, dobre ali e marque bem com o ferro as duas dobras, a de cima do zíper e a do fundo da necessaire.

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Eu fiz um tubindo de tecido pra servir de alça. Você pode usar um pedaço de viés, de fita de cetim ou até mesmo não fazer alça nenhuma... Mas se quiser uma alcinha, agora é a hora de pregar.

Posicione a alça na altura desejada...

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... e depois passe pro meio do "sanduíche", porque é lá que ele deve ficar.

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Prenda com um alfinete pra garantir que não vai sair do lugar.

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Marquei o começo e o fim do trilho com uma caneta, pra poder passar a costura exatamente em cima. O que sobrou do zíper, depois eu cortei...

Pois bem, prenda as bordinhas com um alfinete.

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Abra o zíper até a metade metade, senão você vai ter um trabalhão pra abri-lo depois de fechados os lados, hein?

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Enfim: Passe uma costura reta nos dois lados, pra fechar as bordas, na linha do início e do fim do trilho do zíper.

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Se no seu também sobrar pano, pode cortar agora.

Agora, prenda o viés cobrindo os dois lados e passe a costura de novo. Assim a parte de dentro não vai ficar desfiando.

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Estamos quase lá!

Pode virar para o lado correto, agora:

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Prontinho!

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Já pode colocar suas coisinhas dentro...

final

terça-feira, 13 de outubro de 2009

BOLO ENCANTO






Ingredientes:





  • 2 xícaras (chá) farinha de trigo;


  • 1 colher(sopa) de fermento em pó;


  • 1 xícara (chá) de chocolate granulado colorido;
  • 1 xícara (chá) de açúcar;
  • 1 xícara (chá) de água;
  • 4 ovos;
  • margarina e farinha de trigo para untar;
  • chocolate granulado a gosto.

Misture os 3 primeiros ingredientes e reserve. No liquidificador, bata os demaisingredientes. Junte á mistura reservada e coloque em uma forma untada e infarinhada. Leve ao forno por 30 minutos. Desenforme e polvilhe com granulado.

A ORIGEM DOS GARFOS


Apesar de serem objetos muito antigos, os garfos só chegaram no mundo ocidental durante o séc.XI, na Itália. Antes deles, as refeições eram feitas com colheres de pau, faca, ou com próprias mãos. Criados pelos Gregos, e adotados no séc.VII no Império Bizantino, os talheres trazidos à Europa demoraram para fazer sucesso. No início, eram usados apenas pela nobreza Italiana, sendo que, apenas no séc.XVI foram popularizados. O restante da Europa demorou mais ainda para usar os garfos, que eram vistos como objetos desnecessários, de uso afetado. Na Inglaterra , até o iníciodo séc.XVII, eram considerados utensílios efeminados.

Pulseira Ecológica

Kit de costura feita de bandeija de ovos

Flores de papel feitas para colodar bombons